sábado, 26 de novembro de 2011

OFICINA DE MANDALAS II

Cada pessoa vê, sente e avalia cores, formas e símbolos de maneira muito particular. Uma cor agradável para uma pode ser desagradável para outra e uma mesma forma ou símbolo, mesmo evocando idéias e sentimentos semelhantes para uma maioria, também acaba por despertar idéias e sentimentos muito pessoais.

Portanto, criar uma mandala é, antes de tudo, um exercício de sensibilidade. Não há uma receita específica e não importa quão vasto seja o conhecimento dos significados de cores, formas e símbolos; sem a sensibilidade não há como selecionar os melhores ingredientes (entre tantos) e suas adequadas proporções.

O que é mandala?










Mandala (substantivo masculino) é uma palavra em sânscrito e significa círculo.

Embora na arte pictórica e arquitetônica ocidental exista desde há muito tempo uma grande quantidade de obras que hoje chamamos familiarmente de mandalas, foi através de C.G. Jung - que muito de sua atenção dispensou à cultura oriental (principalmente à filosofia chinesa), integrando alguns de seus elementos em seu trabalho - , que obtivemos a "ocidentalização" da mandala. Hoje vemos e reconhecemos mandalas em todos os lugares e situações e as utilizamos não só como elementos decorativos, mas também como ferramentas para fins energizadores e terapêuticos.


Quando olhamos para uma mandala o que primeiramente nos chama à atenção?


A impressão causada por uma mandala altera o estado de espírito mobilizando sentimentos e sensações que, por sua vez, despertam emoções e lembranças, podendo ser parecidas ou diferentes das vividas no momento. Isso significa que muito antes que cheguemos à uma avaliação estética da mandala o "conjunto" já produziu o seu efeito.


Partindo deste princípio, cada pessoa terá uma resposta diferente para esta pergunta. Uma poderá dizer que é a cor, outra dirá que são as formas, outra dirá que é a harmonia (ou desarmonia) na disposição dos elementos, outra responderá que é o tamanho, outra dirá que é um detalhe específico da mandala e assim por diante. Mas, na verdade, mesmo que o olho se fixe em algo mais específico como cor, forma ou tamanho, em um primeiro momento captamos o conjunto. A discriminação e seleção daquilo que "chama à atenção" é realizada tendo por base os sentimentos e emoções que cada pessoa está vivendo no momento.


Dessa forma, quando criamos ou observamos uma mandala automática e obrigatoriamente nos envolvemos com os nossos próprios sentimentos.


Finalidade


Podemos criar mandalas simplesmente pelo prazer que o ato de criar oferece, mas também podemos criá-las com a intenção de potencializar determinados tipos de energias e mesmo para equilibrar energias que atuam deficientemente em certos momentos na vida (de outras pessoas ou não).


De uma ou de outra forma o envolvimento com as mandalas produz efeitos benéficos, mas é quando a utilizamos conscientemente (olhando ou criando) que damos andamento a uma série de suaves e sutis transformações interiores.
*Texto tirado do site: fatimasoares-mestremorya.blogspot.com

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

TEATRO NO ASILO!

Na Semana do Idoso 2011, tivemos uma tarde muito agradável com a apresentação de uma peça de teatro Romeu e Julieta!
A peça foi apresentada pelas crianças do projeto Recriança Lar de Maria e agradou e divertiu todos os idosos e funcionários do Asilo Dr. Carlos Romeiro!
Confira algumas fotos deste dia especial:


































Tarde do Forró!

Uma das atividades da Semana do Idoso 2011 foi a tarde do forró!
Os violeiros e sanfoneiros agitaram com muita música animada!
E não é que a turma toda caiu no forró?
Confira o evento em algumas fotos: